Depois de acompanhar os problemas causados pelo avanço do mar em Jaboatão dos Guararapes – PE, as atenções dos ambientalistas se voltam para as praias da cidade do Paulista, região metropolitana do recife.
O já arrasado mar de Paulista sofreu mais estragos com a maré que chegou a 2,5 metros no último fim de semana. A praia da Pau Amarelo praticamente deixou de existir. Na faixa de areia, o cenário mais comum é de bares destruídos pela força da água
O que torna o município um dos mais preocupantes é a total ausência do poder municipal para obras emergenciais de contenção.Nas imediações do forte de Pau Amarelo, a extensão de areia vem reduzindo drasticamente nos últimos anos.Muitos moradores e comerciantes locais estão tentando conter a destruição por conta própria, construindo barreiras de proteção feitas com sacos de areia, pedras e entulho de construção.São paleativos que não duram muito tempo, explica uma comerciante, dona de um bar a beira mar de Pau Amarelo.O município que aguardou por dois anos a elaboração de estudo do monitoramento Ambiental Integrado (MAI), realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), também enfrenta problemas para liberação dos recursos do Ministério da Integração no valor de R$ 14 milhões.O projeto de recuperação da estrutura física do litoral será nos seis quilômetros entre enseadinha e o forte de Pau Amarelo. De acordo com o diretor de obras, vão ser construídos muros de concreto em forma de escadaria e recuperação do calçadão do Janga.
Esta matéria foi publicada no Diário de Pernambuco No dia 02/02/2010 e o que me chamou a atenção foi que a mesma entitulava-se da seguinte forma:
“MAR DESTRÓI A ORLA DE PAULISTA”
Ok,Ok,Ok...mas afinal, seria mesmo o mar o vilão da história?
Agora é com vocês, reflitam sobre tal situação.
O já arrasado mar de Paulista sofreu mais estragos com a maré que chegou a 2,5 metros no último fim de semana. A praia da Pau Amarelo praticamente deixou de existir. Na faixa de areia, o cenário mais comum é de bares destruídos pela força da água
O que torna o município um dos mais preocupantes é a total ausência do poder municipal para obras emergenciais de contenção.Nas imediações do forte de Pau Amarelo, a extensão de areia vem reduzindo drasticamente nos últimos anos.Muitos moradores e comerciantes locais estão tentando conter a destruição por conta própria, construindo barreiras de proteção feitas com sacos de areia, pedras e entulho de construção.São paleativos que não duram muito tempo, explica uma comerciante, dona de um bar a beira mar de Pau Amarelo.O município que aguardou por dois anos a elaboração de estudo do monitoramento Ambiental Integrado (MAI), realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), também enfrenta problemas para liberação dos recursos do Ministério da Integração no valor de R$ 14 milhões.O projeto de recuperação da estrutura física do litoral será nos seis quilômetros entre enseadinha e o forte de Pau Amarelo. De acordo com o diretor de obras, vão ser construídos muros de concreto em forma de escadaria e recuperação do calçadão do Janga.
Esta matéria foi publicada no Diário de Pernambuco No dia 02/02/2010 e o que me chamou a atenção foi que a mesma entitulava-se da seguinte forma:
“MAR DESTRÓI A ORLA DE PAULISTA”
Ok,Ok,Ok...mas afinal, seria mesmo o mar o vilão da história?
Agora é com vocês, reflitam sobre tal situação.
Um forte abraço!
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